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Introdução

O programa de ação, para o ano pastoral 2018 – 2019, contempla as diversas áreas da responsabilidade da Obra Nacional da Pastoral do Turismo (ONPT), atendendo, de modo particular, às prioridades definidas para o triénio pastoral, que se prolonga de 2018 a 2021, a saber: acolhimento, património e dioceses. Não obstante, definem-se outras ações que, pela sua urgência, merecerão igual atenção da ONPT: peregrinações; roteiros temáticos ou locais de património religioso; Jornadas Nacionais de Pastoral do Turismo; notas e mensagens já habituais; bem como as atividades regulares deste serviço eclesial – reuniões, BTL e participação em atividades diversas, por convite.

Determinante para toda a nossa ação é ainda o Ano Missionário que estamos a celebrar, por instituição da Conferência Episcopal Portuguesa. Este ano, cujo conteúdo se cruza com os objetivos fundamentais da ONPT, enformará toda a ação da Obra Nacional, na perspetiva de ampliar o seu serviço pastoral e de o estender às comunidades locais.

Seis anos volvidos sobre a constituição da Obra Nacional da Pastoral do Turismo, será também o momento de os Senhores Bispos se pronunciarem sobre a validade deste serviço e seu aperfeiçoamento. Não basta instituir um serviço pastoral; é necessário que ele seja assumido efetivamente na prática pastoral. Será o momento, ainda, de reapreciação e atualização dos Estatutos da Obra Nacional da Pastoral do Turismo, aprovados em 2013, cujo período de vigência era de três anos, conforme a declaração de aprovação, assinada pelo Secretário da Conferência Episcopal Portuguesa.

  1. Dioceses

O trabalho conjunto com as Dioceses é um dever cimeiro da Obra Nacional da Pastoral do Turismo. Como referem os nossos Estatutos, a ONPT deve «exercer as suas atividades em articulação com os secretariados e departamentos diocesanos de pastoral do turismo» (art. 6º, nº 1). Neste sentido, definimos, uma vez mais, o trabalho conjunto com as dioceses como uma das prioridades de ação pastoral deste triénio que estamos a iniciar. Convictos de que «sem uma ação determinada das dioceses e respetivas paróquias, a pastoral do turismo será uma sombra pálida do que realmente deve ser»[1]. Urge, assim, continuar a sensibilização das dioceses para este serviço pastoral e a dinamização de secretariados ou departamentos diocesanos de pastoral do turismo.

Atividades:

  1. Continuar o trabalho de incentivo à criação de serviços de pastoral do turismo nas Dioceses onde ainda não existem. Mobilizar, neste sentido, os Secretariados Diocesanos de Mobilidade Humana ou das Migrações e Turismo, responsáveis por este serviço; bem como reunir com os responsáveis diocesanos, sensibilizando-os para este serviço de ação pastoral.
  2. Acompanhar e colaborar nas atividades programadas ou a desenvolver pelos Secretariados ou Departamentos Diocesanos de Pastoral do Turismo.
  3. Promover o trabalho em rede, entre dioceses, com partilha de experiências, de modo a enriquecermos o trabalho conjunto da pastoral do turismo, em Portugal. Assim, criaremos uma newsletter, com periodicidade a definir, em ordem a esta comunicação e partilha. Incentivaremos, ainda, à utilização conjunta da página web da Pastoral do Turismo, em Portugal, como plataforma comum.

 

  1. Acolhimento

O acolhimento constitui o coração da pastoral do turismo, como repetidamente temos afirmado, em conformidade com as orientações da Igreja, que afirma, na senda do Papa João Paulo II: «acolher os turistas e acompanhá-los na sua procura da beleza e do descanso deve ser motivado pela convicção de que este “homem é o primeiro caminho que a Igreja deve percorrer no cumprimento da sua missão: ele é a primeira e fundamental via da Igreja, via traçada pelo próprio Cristo, via que imutavelmente passa através do mistério da encarnação e da redenção” (RH. 14)». Daí que a o Pontifício Conselho para a Pastoral do Migrantes e Itinerantes tenha afirmado que o acolhimento é «o núcleo central da pastoral do turismo», identificando-o ainda como «uma das atitudes fundamentais que deve caracterizar toda a comunidade cristã»[2].

Atividades:

  1. Propor às Dioceses e Paróquias formas concretas de acolhimento (afixação de horários das celebrações eucarísticas e de outros momentos significativos da vida da paróquia, com a sua disponibilização online; mensagem do Bispo Diocesano, com catequese sobre o turismo e saudação aos turistas; elaboração e distribuição de flyers com mensagem e informações dirigidas aos turistas; realização de pequenas palestras e conferências; etc). Neste sentido, aproveitar a newsletter, já indicada, para este efeito. Elaborar ou retomar nota sobre o acolhimento para a enviar aos Secretariados ou Departamentos Diocesanos de Pastoral do Turismo, bem como aos Secretariados Diocesanos da Mobilidade Humana ou das Migrações e Turismo.
  2. Incentivar à criação de um serviço (um autêntico «ministério») de acolhimento nas Paróquias com maior presença turística. Este acolhimento deve ser efetuado aquando da reunião da Comunidade Cristã, especialmente para a Eucaristia.
  3. Incentivar a prática de saudação dos visitantes, aquando da celebração da Eucaristia; providenciar à sua participação num ou noutro momento da celebração eucarística, sem perturbação desta; celebrar a Eucaristia, ou outros sacramentos (como é já prática no Algarve) na própria língua dos turistas, sempre que tal se justifique.

 

 

  1. Património

O património cultural religioso assume uma extraordinária importância, no contexto do património cultural português. Os bens culturais da Igreja, que são pertença da comunidade, estão ao cuidado das diversas instituições eclesiais para que os administrem com sabedoria e os coloquem ao serviço da sua missão específica – o culto e a evangelização[3]. A Obra Nacional da Pastoral do Turismo, consciente, como outros serviços eclesiais, de que muito há a fazer no sentido de disponibilizar este património e de o fruir integralmente, possibilitando uma autêntica evangelização, propõe-se definir duas linhas de ação relativamente ao património: promover formas de disponibilização mais eficiente e formar guias e voluntários.

Atividades:

  1. Promover a formação de guias-intérpretes e de voluntários, com conteúdos fundamentais para a compreensão e abordagem do património religioso, em parceria com as instituições eclesiais e civis interessadas. Neste sentido, a ONPT empenha-se na divulgação do Curso de Formação Avançada em Turismo e Património Religioso, iniciativa da Pastoral do Turismo do Patriarcado de Lisboa em cooperação com a Universidade Católica Portuguesa, já agendado; bem como proporá formação semelhante alargada a todos os interessados, a nível nacional. Alguns programas poderão ser definidos em parceria com a Universidade Católica Portuguesa, ou com uma ou outra Escola de Turismo e Hotelaria, mais sensível à necessidade de qualificar os seus alunos para este segmento do turismo.
  2. Incentivar e cooperar em todas as demais ações de formação de Guias-Intérpretes, como a que é realizada anualmente pelo Santuário de Fátima.
  3. Estabelecer parceria com o Secretariado Nacional para os Bens Culturais da Igreja, no sentido de promovermos em conjunto o trabalho de disponibilização do património, através dos serviços Diocesanos para os Bens Culturais, e promover outras formas de formação de voluntários paroquiais, que se disponham a fazer o acolhimento dos turistas e a acompanhá-los na sua visita ao património religioso.
  4. Promover novas formas de disponibilização de conteúdos do património religioso através das plataformas digitais – sítios web e aplicações. Neste sentido, a ONPT poderá ajudar as dioceses numa resposta mais concreta a estas novas formas de disponibilização do património.

 

  1. Peregrinações

A Igreja, consciente dos valores espirituais da peregrinação, particularmente quando em consonância com a doutrina de Cristo, sempre a encorajou, ao longo dos séculos, como exercício de piedade popular[4]. Ao contrário do que para muitos seria expectável, a peregrinação ganhou um novo incremento no presente, não apenas como manifestação e celebração da fé, mas igualmente como procura do equilíbrio pessoal, do conhecimento dos trilhos históricos de peregrinação, ou simplesmente como tempo de lazer[5]. Com efeito, o termo peregrinação consubstancia atualmente objetivos distintos, numa realidade que se tornou multifacetada. Para tanto, poderíamos considerar, entre nós, dois itinerários de peregrinação – Fátima e Santiago de Compostela – onde esta realidade se evidencia.

Atividades:

  1. Incentivar as Dioceses e Paróquias, com grupos organizados de peregrinos, a utilizarem os trilhos de peregrinação definidos. Neste sentido, estabelecer parceria com entidades eclesiásticas e civis, no sentido de publicarmos, nos sítios web da ONPT, os trilhos de peregrinação já definidos.
  2. Fazer parceria com o Movimento da Mensagem de Fátima, participando na reunião anual destinada aos guias de peregrinos a pé, no sentido de incentivarmos à utilização dos Caminhos de Fátima já marcados.
  3. Trabalhar com o Turismo de Portugal no sentido de incrementarmos os Caminhos de Peregrinação (Fátima e Santiago de Compostela) já devidamente definidos.
  4. Dialogar com as demais instituições ligadas aos trilhos de peregrinação, em ordem a promovermos o uso de caminhos de peregrinação particularmente seguros.

 

  1. IV Jornadas Nacionais de Pastoral do Turismo

As Jornadas Nacionais de Pastoral do Turismo, organizadas pela ONPT em cooperação com os Secretariados ou Departamentos Diocesanos de Pastoral do Turismo (cf. Estatutos, art. 6, nº 2), têm uma periodicidade bienal. As últimas Jornadas decorreram em Bragança, nos dias 27 e 28 de Outubro de 2017.

Atividades:

  1. Organizar as IV Jornadas Nacionais de Pastoral do Turismo: definir tema das Jornadas, local de realização, data e Secretariado Diocesano responsável pela coorganização.
  2. Avaliar todas as Jornadas anteriores, em ordem à sua melhoria permanente, em termos de reflexão temática e partilha de experiências.
  3. Efetuar convites aos conferencistas e participantes nos painéis a definir.

 

  1. Roteiros temáticos e/ou locais

A disponibilização de roteiros do património constitui um serviço que prestamos aos visitantes, levando-os a conhecer espaços mais e menos conhecidos. Essa é uma forma de valorizarmos, de forma integrada, todo o património cultural religioso. Além disso, os roteiros permitem também uma orientação temática, capaz de proporcionar aos visitantes o contacto com a diversidade de vivências da espiritualidade, segundo a natureza do culto ou o carisma que subjaz a determinadas edificações.

Atividades:

  1. Pedir às dioceses que facultem um primeiro roteiro geográfico dos principais santuários ou igrejas de maior valor patrimonial, para disponibilizar na página web da ONPT (em formato digital e folheto PDF). Poderão ainda apresentar roteiros temáticos (marianos, beneditinos, carmelitas, etc.), de acordo com as marcas próprias que subsistem em cada uma das dioceses.
  2. Continuar a colaborar com o Turismo de Portugal na disponibilização de conteúdos no portal «Caminhos da Fé», já online.
  3. Elaborar modelo de roteiro, a facultar às Dioceses, para permitir que as propostas finais, para publicação, tenham alguma uniformidade.

 

  1. Ano Missionário

Atendendo à determinação da Conferência Episcopal Portuguesa, que instituiu este ano, de Outubro de 2018 a Outubro de 2019, como Ano Missionário, apelando a que todos – dioceses, paróquias, comunidades e grupos eclesiais – despertemos para uma maior consciência da missão e retomemos, com novo impulso, a transformação missionária da vida e da pastoral[6], a ONPT assume como conteúdo fundamental de toda a sua ação, para este ano, esta orientação da Igreja. Tanto mais que um dos objetivos principais deste serviço pastoral é precisamente a ação evangelizadora, no contexto da prática turística, tão desafiante na hora presente.

Atividades:

  1. Após primeira reflexão do Sr. D. José Augusto Traquina Maria, Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, sobre «A Pastoral do Turismo na Missão da Igreja», partilhada com os membros da equipa da ONPT, aquando do início do seu terceiro mandato, organizar uma grande conferência sobre este mesmo tema, em contexto distinto, sensibilizando para as novas áreas de missão que reclamam a nossa atenção pastoral. Atividade a realizar em Fátima, pela sua centralidade e condições que oferece a esta realização.
  2. Elaboração e divulgação de um pequeno estudo sobre a história da missionação portuguesa, enquanto saída para paragens distintas, e a pastoral do turismo, enquanto acolhimento e evangelização dos que vêm agora até nós. Atividade a realizar pelo diretor da ONPT.
  3. Atender à temática do ano, que enformará toda a atividade da ONPT, especialmente as notas a publicar, de que se destaca a do início do verão.

 

  1. Atualização da página web da ONPT

A Obra Nacional da Pastoral do Turismo celebrou acordo de parceria com a Agência Ecclesia, mediante pagamento de quantia considerada minimamente justa, para atualização permanente da página web da ONPT. Não apenas com conteúdos disponibilizados pela ONPT, mas igualmente com conteúdos identificados como oportunos pela Agência Ecclesia, a publicar nesta página.

Atividades:

  1. Prosseguir este caminho de colaboração, já iniciado, mas com novo incremento, assumindo os compromissos das duas partes.
  2. Facultar conteúdos, considerados relevantes, à Agência Ecclesia, para sua publicação.

 

  1. Notas e artigos da ONPT

Em conformidade com a missão da ONPT, de «facultar à pastoral ordinária das dioceses, e respetivas paróquias, uma catequese adequada sobre o tempo livre e o turismo» (cf. Estatutos, art. 5, al. b), deveremos prosseguir com a publicação anual das duas notas já assumidas – início da época balnear e Dia Mundial do Turismo. Sabendo que, quando necessário e oportuno, a ONPT publicará outras notas sobre aspetos desta área da ação pastoral.

Atividades:

  1. Publicação e divulgação da nota do Dia Mundial do Turismo (27 de Setembro de 2018), com o título: O Turismo e a transformação digital. A rede como espaço de comunhão. Com o conteúdo em conformidade com a nota publicada, para toda a Igreja, pelo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral. Nota redigida pelo Pe. Miguel Neto, membro da Equipa da ONPT.
  2. Publicação de nota pastoral no início do ano balnear de 2019, atendendo à temática do Ano Missionário em curso, como indicado. Nota a redigir pelo diretor da ONPT.
  3. Eventual publicação, na página da ONPT, da conferência do Presidente da CEPSMH – «A Pastoral do Turismo na Missão da Igreja» -, caso assim o deseje.
  4. Reuniões ordinárias da ONPT, presença em atividades do setor e demais ações

Para desempenhar as suas funções, envolvendo todos os membros da Equipa Nacional nas atividades propostas, a ONPT necessita de reunir com alguma regularidade (reuniões mensais ou bimensais), procedendo sistematicamente à avaliação, organização e desenvolvimento das atividades definidas no seu programa. De igual modo, a ONPT participará nas atividades do setor do turismo, para que for convidada, discernindo sempre a necessidade e a relevância da sua presença. Fundamental é a presença da ONPT nos grandes eventos do turismo, como a BTL, bem como a proximidade e trabalho de cooperação com as entidades civis, mormente a Secretaria de Estado do Turismo e o Turismo de Portugal.

Atividades:

  1. A ONPT reunirá com a regularidade habitual, na sede da CEP ou nas dioceses, consoante a necessidade do momento.
  2. Em virtude da multiplicidade de convites dirigidos à ONPT, por parte de entidades ligadas ao Turismo, a Equipa Nacional equacionará a modalidade de presença, de modo a que se assegure a sua representação no maior número de realizações. Esta presença pode ser assegurada por qualquer membro da Equipa Nacional.
  3. A ONPT irá participar, no primeiro trimestre de 2019, na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL). A modalidade de participação será semelhante à realizada em 2018: mediante contacto pessoal com os operadores presentes e distribuição do desdobrável da ONPT.
  4. A ONPT irá continuar a cooperar com o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Estado do Turismo e pelo Turismo de Portugal, nomeadamente na promoção do Turismo Religioso. Recorde-se que acaba de ser colocado online a plataforma «Caminhos da Fé», da responsabilidade do Turismo de Portugal, e que contou com a colaboração da ONPT, particularmente na validação de informação relativa aos Santuários Marianos e proposta de inserção de alguns que não constavam da lista inicial.

Conclusão:

Ainda que o programa possa parecer demasiado extenso, atente-se que algumas atividades são já as habituais deste serviço eclesial. Insistiremos prioritariamente, como acima se indicou, naquelas que são precisamente as prioridades da Pastoral do Turismo para o triénio. Este tempo há-de ser, sobretudo, de incremento de novas estruturas diocesanas e de consolidação das já existentes, para que a Pastoral do Turismo não fique refém de uma estrutura nacional, sem chegar às bases, onde a ação pastoral se realiza. Neste sentido, e porque este é um serviço da Conferência Episcopal Portuguesa, apelamos aos Senhores Bispos que incentivem os serviços diocesanos a acolherem esta proposta de ação pastoral. Num Ano Missionário, a ONPT quer chegar aos turistas e a todos as pessoas envolvidas na ação turística (talvez entendidos ainda, na Igreja, como uma periferia), para que os milhões de pessoas que nos visitam e aqueles que os acolhem não fiquem fora da nossa solicitude pastoral e da riqueza inesgotável que temos para lhes anunciar – «Cristo crucificado (…), poder de Deus e sabedoria de Deus» (1Cor. 1, 23 – 24).

 

Coimbra, 30 de outubro de 2018
Pe. Carlos Alberto da Graça Godinho
Diretor da ONPT

 

 

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[1] Cf. GODINHO, Carlos Alberto da Graça – Prioridades de ação da ONPT para o triénio 2018 – 2021. Coimbra, 05 de outubro de 2018. Disponível em: https://www.pastoraldoturismo.pt

[2] Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes – Orientações para a Pastoral do Turismo. Edição da Obra nacional da Pastoral do Turismo. Braga: Libreria Editrice Vaticana, 2015, nº 19, p. 26.

[3] Cf. Conferência Episcopal Portuguesa – Carta Pastoral Património Histórico-Cultural da Igreja. Lisboa, 14 de Maio de 1990, nº 2 e 3.

[4] Cf. Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos – Diretório sobre a Piedade Popular e a Liturgia. Princípios e Orientações. Lisboa: Edições Paulinas, 2003, p. 223.

[5] Cf. PEREIRA, Varico da Costa – Turismo Cultural e Religioso em Braga e Santiago de Compostela. Proposta de criação de um produto conjunto. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia – Conselleria de Innovación e Industria, Dirección Xeral de Turismo, 2008, p. 32.

[6] Cf. Conferência Episcopal Portuguesa – Nota Pastoral Todos, Tudo e Sempre em Missão. Fátima, 20 de Maio de 2018, nº 1.

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